quinta-feira, 23 de março de 2017

O ataque terrorista em Londres: uma aula de como Israel e o Reino Unido lidam com o terrorismo



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No dia de ontem infelizmente Londres foi alvo de mais um terrorista muçulmano querendo causar pânico. O ISIS assumiu o atentado e Londres, uma das megalópoles do planeta que ainda estava imune aos ataques desta magnitude, passou agora a fazer parte das estatísticas. Vitimas de diversas partes do mundo infelizmente faleceram dentre as quais um bravo policial britânico.

O atentado somente não foi maior porque felizmente um policial armado e treinado eliminou o terrorista. Sim, pelo menos uma parte da policia britânica anda armada e desmente a lenda promovida pelos defensores do desarmamento. Se o policial estivesse desarmado o cenário provavelmente seria pior e os defensores da paz que se abraçam, trocam fotos, choram e fazem caricias de nada serviriam para salvar a vida de pessoas inocentes.

Presume-se que o governo britânico aumente a quantidade de policias armados. Isso em 2017 e com a ameaças de terroristas é mais que uma necessidade. Policiais treinados, um bom trabalho de serviços de inteligência e controle de fronteiras é uma boa combinação para combater o terrorismo.

O ultimo ataque terrorista em Londres aconteceu em 2013 aonde o soldado Lee Rigby teve a cabeça decepada por terroristas muçulmanos. O ataque porém foi de menor magnitude perante a mídia por ter sido direcionado somente a uma pessoa embora tenha sido chocante.

Os britânicos junto com os israelenses possuem uma forte tradição em combater o terrorismo. As excelentes forças especiais do Reino Unido das quais destaca-se a SAS (Serviço Aéreo Especial) possuem um amplo domínio no assunto. Soldados do SAS entre outras unidades como o SBS e a Unidade especial de Reconhecimento (Special Reconnaissance Unit ou14 Field Security and Intelligence Company) combatem o terrorismo faz muitos anos e fazem o serviços de inteligência, contra-inteligência, combate anti- terrorismo além de outras atividades de guerra irregular e alguns casos de guerra convencional. Da Irlanda do Norte até o Oriente Médio, as unidades especiais britânicas sempre foram modelo mundial embora o Reino Unido seja uma nação pequena geograficamente.




 
Nos tempos de Margaret Hilda Thatcher o SAS deu uma aula ao mundo sobre como fazer um resgate de reféns no caso da embaixada do Irã.



Previamente o SAS havia atuado no caso do Lufthansa Flight 181 aonde o SAS junto com a unidade anti-terrorista do GSG 9 da Alemanha eliminou terroristas muçulmanos que sequestraram um avião com reféns.



Estas foram as atividades do SAS publicadas pela imprensa. Muitas outras existem em segredo.

Infelizmente, a praticidade muitas vezes se rende ao politicamente correto do mundo atual. O SAS britânico hoje age nas sombras como sempre fez mas é também afetado por fatores sociais: o alto numero de muçulmanos que vivem no Reino Unido fruto de uma perda do controle da imigração e que faz com que o trabalho do SAS e unidades similares seja talvez necessário mais do que antigamente quando o SAS foi criado e forjado na II guerra mundial. Mas este trabalho é prejudicado por uma geração sem praticidade, politicamente correta e covarde que esqueceu que agir com atitude e de modo energético muitas vezes é o único caminho para derrotar um terrível inimigo que se esconde entre a população como é o caso dos terroristas. Os netos e bisnetos de hoje esqueceram o trabalho dos antepassados que lutaram bravamente a II guerra mundial contra os nacionais socialistas (nazistas).

E o que falar sobre Israel?
Israel talvez seja o maior exemplo de sucesso contra o terrorismo.

Uma nação igualmente pequena geograficamente e que poucos recursos teve inicialmente sempre teve como vizinhos países que queriam o seu fim. Israel foi atacada em inúmeras guerras mas sempre saiu vitoriosa. E aqui falamos de guerra convencional.

Sem surpresas, Israel também foi alvo de terroristas selvagens e perdeu atletas durante os jogos olímpicos de Monique. Mas como sempre fez, Israel nunca se rendeu ao politicamente correto e agiu.

Usando de um excelente serviços de inteligência (algo em comum com os britânicos) Israel caçou os terroristas responsáveis pelo mundo usando de muitas táticas e estratégias para eliminar os terroristas.
E embora uma imprensa simpatizante de terroristas tente ataca-la, Israel reage sem medo do politicamente correto mostrando o que deve acontecer com terroristas.



Israel tem a vantagem de ser fiel a regras de segurança: recebe imigrantes mas controla as suas fronteiras sem ficar com medo da mídia como faz o Reino Unido. Por ter nascido no fogo e com vizinhos inimigos, Israel teve que aprender que eficácia supera o politicamente correto.

Que esta aula sirva para o mundo.

Que todas vitimas do terrorismo, um problema internacional, repousem em paz e nossos sentimentos aos familiares. Que os governos aprendam: quem poupa o lobo, sacrifica as ovelhas.