terça-feira, 19 de junho de 2018

Da guerras dos bôeres a Copa do Mundo de 2018: seleção de futebol inglesa participa de treinamento dos comandos britânicos



Quem viajou para fora como Estados Unidos, Reino Unido, França entre outros lugares constatou que militares tem simpatia do povo. Em terras australianas constatei que o povo  igualmente respeita os militares que combateram na II guerra e no Vietnam. Nem todos recebem o valor do militar soldo norte-americano (um dos mais bem pagos do planeta) mas em quase todos estes lugares os militares tem valor e reconhcimento.

A realeza do Reino Unido por exemplo possui um grande respeito pelos militares e os membros masculinos da realeza estudaram em academias militares ou viajaram para o exterior como militares (obviamente, protegidos por unidade de elite do Reino Unido).

Aproveitando a Copa do Mundo de 2018 e como forma de uma respeitosa propaganda, a seleção de futebol inglesa participou de treinamento dos comandos britânico para sentir na pele a vida de um comando.

Imaginem os jogadores brasileiros fazendo isso? NUNCA. Aqui tudo vira samba, funk e baixaria infelizmente.

Os comandos surgiram na II guerra mundial mas possuem uma origem mais antiga. Durante a I e II guerras dos bôeres unidades sul-africanas que lutavam contra o Reino Unido usavam manobras e ataques velozes para evitar o confronto direto. Durante a II guerra eles foram lembrados pelos Reino Unido e o Primeiro- Ministro ordenou que unidades similares aos comandos bôeres  fossem criados.

O SAS (leiam mais aqui) (verdadeira tropa de elite e mais operacional que os comados) e SBS surgiram mais tarde quando membros dos comandos ficavam chateados com a monotonia e burocracia do cancelamento de ataques contra os nacionais socialistas da Alemanha. Sir David Sterling era um comando e criou o SAS.

Abaixo, podemos assistir em um clima de bom humor a seleção de futebol inglesa participando do treinamento dos comandos britânico. O Brasil mais uma vez tem muito a aprender com valores e respeito por membros que protegem as fronteiras do Brasil. Devemos iniciar de alguma maneira a valorizar o certo e condenar o errado.