domingo, 20 de janeiro de 2019

Juíza feminista de SC manda soltar bandido proprietário de fuzil de assalto



Mais um caso surreal de inversão de valores no Brasil ocorreu neste final de semana em Florianópolis, Santa Catarina. Mas antes um aviso a quem desconhece armas e fuzis....

Fuzis de assalto não são "fuzis feito para assaltante ou bandidos" como vi pessoas postarem na internet. A palavra fuzil de assalto se refere aquele tipo de fuzil mais leve que uma metralhadora e que permite boa cadência de tiro, bom alcance e pode ser usado em todo o tipo de terreno. Este tipo de fuzil se difere do fuzil de precisão (usado por snipers), da metralhadora ou da submetralhadora (ambas bem diferentes uma da outra). Um fuzil de assalto nunca vai ser usado em um resgate de inocentes visto o seu enorme poder de fogo. O SAS durante o resgate de embaixada do Iran em Londres usou a submetralhadora MP5. Obviamente, que se for preciso de uma arma mais potente e com boa cadência de tiro o fuzil de assalto sempre vai ser uma boa ferramenta.

Mas voltando ao post....

A Polícia Militar (PM) apreendeu um fuzil AR-15 em uma casa do bairro Monte Verde , na última sexta-feira (18). Poucas horas depois, o proprietário da arma, um homem de 20 anos que havia sido preso em flagrante, foi liberado em audiência de custódia. De acordo com o Comandante-Geral da Polícia Militar de Santa Catarina, coronel Araújo Gomes, a juiza responsável pela audiência afirmou que o dono de um fuzil AR-15 e munição “não oferece perigo para a sociedade”, determinando a soltura imediata. Pior: a polícia terá que explicar o motivo pelo qual o dono do fuzil foi apresentado sem camisa.

Segundo a polícia, o fuzil estava em posse de um grupo ligado a uma facção criminosa. Como resultado da audiência de custódia, o proprietário da arma responderá em liberdade por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Vamos saber mais sobre esta juiza: A juíza Ana Luisa Schmidt Ramos, responsável pela absurda decisão de soltar um bandido com fuzil alegando que ele “não oferece perigo para a sociedade” durante uma audiência de custódia, é autora de um artigo em que defende que o “réu tem que se ajudar” durante a audiência.

Ana Luisa Schmidt Ramos também é palestrante. Em evento do “Justiça pela Paz em Casa” realizado pela Prefeitura de Florianópolis no dia 23 de agosto de 2018, a juíza falou sobre a “Violência Psicológica contra a Mulher”. A juíza defende a tese, exposta em um livro de sua autoria, do “dano psíquico como crime de lesão corporal na violência doméstica”, além de participar de outros eventos como o “Seminário Feminista sobre Encarceramento”.

Em abril de 2017, uma decisão de Ana Luisa libertou uma quadrilha capturada numa residência com fuzis, submetralhadoras e pistolas, além de drogas. Foram apreendidas na época 14 armas de calibre restrito e mais de 500 munições com quatro criminosos.

Naquela ocasião, o juiz de plantão da audiência de custódia homologou o flagrante, mas os quatro criminosos foram soltos durante a audiência de instrução e julgamento presidida pela juíza Ana Luisa. Na decisão, ela alegou que apesar do flagrante, a PM não possuía ordem judicial para invadir a casa dos conduzidos.

O Ministério Público recorreu da decisão e cerca de um mês depois do flagrante, o desembargador da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, Rui Fortes, interpretou como equivocada a decisão da juíza e acabou mantendo todos os bandidos na prisão. Fortes considerou que os policiais não necessitavam de mandando de busca e apreensão para entrar num local onde armas, munições e drogas estavam sob posse uma quadrilha de vínculo permanente com o crime, além de considerar que a soltura causaria perigo iminente para a sociedade.

Fonte: caneta desquerdizadora e defesa.net (Aqui)

Enquanto nossos policiais do BOPE, GATE e outras unidades de elite policiais arriscam a vida para proteger a sociedade e prender bandidos muitas vezes chegando a pedir o apoio de unidade de forças especiais como os comandos anfíbios, tem este tipo de  juíza  que vive em uma bolha e longe do mundo real.

Pelos atos da  juíza podemos perceber uma certa agenda. Passou da hora da sociedade levantar a voz contra quem mais atrapalha do que ajuda. Devemos todos trabalhar em conjunto na luta contra o crime.

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