domingo, 28 de outubro de 2018

Roger Waters, Stephen Fry, militares, celebridades e segurança VIP. Hipocrisia?


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Recentemete Roger Waters veio ao Brasil e foi vaiado ao mostrar enorme falta de conhecimento sobre o cenario politico do Brasil.
Stephen Fry, o ator ,gay, celebridade e "intelectual" veio ao Brasil e afirmou ser contra Bolsonaro e sua cultura "militarista". Ambas celebridade citadas, ingleses, ganham muito dinheiro mundialmente e no Reino Unido graças ao livre mercado e capitalismo.

Vamos citar alguns fatos aqui baseados no nosso trabalhdo e na vida real do nosso dia-a-dia ao proteger as pessoas.

Quem trabalha com segurança VIP sempre percebe que tais celebridades possuem um enorme esquema de segurança. Muitas dessas celebridades  na verdade contratam ex-militares de forças especiais na hora da segurança VIP. Todos membros da família real britânica e tantas outras celebridades de Hollywood podem falar de paz, amor, igualdade e desarmamento mas possuem os melhores soldados e ex-militares de forças especiais dispostas a arriscar a própria vida no intuito de proteger uma celebridade.

A feminista Meryl Streep veio ao Brasil com um time de seguranças altamente treinados que pode ter contratado um ou outro especialista local mas quem os comandava eram ex-forças especiais dos Estados Unidos.. O mesmo serve para as celebridades que citei acima (protegidas por ex-SAS/SBS) e tantas outras que falam de "abrir fronteiras e igualdade".

Stephen Fry, celebridade que ganha muito dinheiro e se comporta abertamente contra Bolsonaro, veio ao Brasil falar doquela imagem estereotipada "brasileiro simpatia, alegre, pobre e feliz". E mais uma vez destilou raiva contra militares usando palavras bonitas. Pois bem, que tal um pouco de história do Reino Unido, terra da celebridade Stephen Fry?

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A família real britânica tradicionalmente tem membros militares. O futuro rei foi um paraquedista militar. Os jovens príncipes e o atual membro da Rainha foram militares. A família real britânica sempre anda envolvida em paradas militares. Os membros da família real britânica passam por um treinamento de simulação de sequestro comandado pela melhor força especial do planeta, o SAS, que opera em ambientes hostis desde a II guerra. Escrevemos sobre esta unidade aqui, aqui e aqui. 

Iremos escrever mais no futuro sobre o SAS e SBS devidos aos pedidos de leitoras e leitores.

O mesmo SAS que deu origem as unidades de elite australianas e neozelandesas (leia mais aqui) que combateram como caçadores de comunistas na guerra do Vietnã e hoje ainda lutam combatendo de modo secreto terroristas no Oriente Médio.

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Recentemente, a princesa do militar Duque de Sussex (foto acima), foi protegida por militares e ex-militares durante uma visita a República das Fíji.

Celebra-se em grande parte do planeta (Reino Unido e outros lugares) o Remembrance day, o dia da lembrança no nosso idioma. Tal data é um dia comemorativo observado nos estados-membros da Commonwealth of Nations desde o final da Primeira Guerra Mundial para lembrar os membros de suas forças armadas que morreram no cumprimento do dever. Com um simbolismo muito bonito tais
lugares usam papoulas para lembrar os soldados mortos em batalha.

Muita ênfase é dada a II Guerra Mundial, guerra aonde o Brasil via pracinhas igualmente combateu o nacional- socialismo e fascismo. Aqui no Brasl nem lembramos deles e achamos militares seres do inferno. Queremos combater o crime com pombinhas na praia e a utopia da paz/amor enquanto os criminosos andam armados. Nossa fronteira sofre com as FARC.  Achamos que os nazistas e fascistas na II guerra nunca seriam derrotados pelos aliados e o Brasil com pombinhas, conversas vazias de amor e mundo sem fronteiras como pregam as celebridades que vivem fora da realidade.


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Nem iremos aqui citar celebridades norte-americanas em geral de esquerda que querem criticar o Brasil. Os Estados Unidos celebram intensamente os seus militares.

Aonde se encontram estas celebridades que falam mal de militares e profissionais que trabalham na segurança na hora de receber as pessoas nas suas casas? Abrem as portas para qualquer um ou filtram quem as entrevistam ou com quem falam?

O que fazem  as celebridades ao negar as ditaduras cubanas, norte-coreana e venezuelana cujo povo morre de fome e sequer tem dinheiro para comprar comida, imaginem consumir o trabalho destas celebridades que cobram caro  e que nunca escrevem um texto sobre quem realmente sofre pela falta de democracia das ditaduras de esquerda?

Roger Waters ajudou a criar o disco The Wall e quando o muro de Berlim caiu houve um show para comemorar pelo que pesquisei. Pois bem: As pessoas fugiam do lado da Alemanha Oriental (comunismo) para tentar a vida na Alemanha Ocidental (capitalismo). Quem fugia recebia tiros ou era torturado e morto pelos comunistas. O mesmo acontece hoje com quem foge de terras norte-coreanas (comunista) para terras sul-coreanas (capitalista) e pessoas que fogem de Cuba para Estados Unidos.

O que estas celebridades realmente querem com palavras bonitas mas vazias?

Achamos uma grande mostra de hipocrisia estas pessoas agora quererem opinar sobre o Brasil e o apoio do povo ao Bolsonaro sem conhecer a nossa realidade. Roger Water por sinal ganha muito dinheiro, tem segurança VIP quando viaja e aonde mora mas quer falar de fronteiras abertas ao criticar Israel, a  única democracia do Oriente Médio aonde mulheres e gays possuem direitos?

Enfim, as pessoas gostam de celebridades mas devem considerar com cuidado o que tais celebridades pregam pois as mesmas vivem fora da realidade do povo comum e se comportam com uma hipocrisia de saltar aos olhos.

Nunca afirmaremos aqui que militares ou outro tipo de pessoa devem ser cegamente idolatrados. Escrevemos sobre segurança, forças especiais e tropas de elite que no mundo real devem existir para proteger a nossa sociedade de crimes (unidades policiais) ou do terrorismo (unidades militares).

Estamos devendo aos nossos leitores e leitoras um artigo sobre as forças especiais de Israel, nação que vive no meio de inimigos mas sobrevive graças aos seus militares profissionais, muitos dos quais hoje apoiam Bolsonaro. Estamos ocupados mas o vosso pedido foi anotado.

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